14 fevereiro, 2015
13 fevereiro, 2015
11 fevereiro, 2015
Madrugar...
Cá por casa o despertador toca às 6h da manhã desde que começou o ano lectivo.
Nos primeiros tempos até nem custou muito: alterámos as nossas rotinas para nos deitarmos mais cedo e de manhã levantava-me de um salto, fresca que nem uma alface para acordar o resto da "tropa"... mas à medida que o Inverno foi chegando, os dias a ficar mais curtos, escuros, frios, chuvosos, madrugar tornou-se para mim um sacrifício, uma luta com o despertador! Uma parte minha sabe que tenho de me levantar, que já é hora, mas a outra diz que não, que ainda é noite e que a noite é para dormir e que se está mau tempo lá fora é para ficar dentro do ninho, no quente!
Decididamente, preciso de luz e de calor para ter energia e andar feliz e, apesar de até gostar de me levantar cedo, não gosto de madrugar. Ao contrário do que diz a maioria dos madrugadores, as manhãs não me rendem, ando em modo zombie até à hora de almoço, se me sento, imediatamente me dá uma soneira brutal!
Hoje não é excepção... depois de já ter levado marido e filha mais velha ao barco, aqui estou eu, enrolada numa mantinha, mais para lá do que para cá, à espera da mais nova para a levar à escola, depois... depois é fazer um esforço hercúleo para me atirar às lides do dia-a-dia e ter esperança de não adormecer aí para um qualquer canto!
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